A STIHL Brasil fechou 2020 com resultados expressivos. As vendas registraram um aumento de 32,7%, em grande parte no segundo semestre, e o faturamento subiu 51,2% – sendo metade para a exportação. O market share da STIHL cresceu 6% em 2020 e consolidou ainda mais a empresa na liderança estratégica no mercado brasileiro. Isso tudo resultado de um conjunto de ações, entre elas a inauguração de um novo centro logístico em Jundiaí (SP), o crescimento dos pontos de venda, que atualmente são mais de 4 mil distribuídos por todo o Brasil, e na rápida reação para atender a demanda dos clientes. Além disso, a STIHL encerrou o ano com 2.877 colaboradores, o que representa um aumento de 21% no quadro de funcionários.
Ao todo, em 2020, foram investidos R$ 151 milhões na unidade brasileira, dos quais parte foi para a ampliação da planta com a construção do novo prédio de produção. Em 2021, serão aplicados R$ 374 milhões, aproximadamente. Segundo o presidente Cláudio Guenther, o foco do investimento será o aumento da capacidade de produção e a modernização do parque fabril, para desenvolver cada vez mais produtos com qualidade e tecnologia de ponta. Dentre os desafios para esse ano, estão a capacidade de atender o aumento das vendas, que já estão 25% maior do que em 2020, ampliar a nacionalização de componentes para produção de máquinas e manter a busca por redução de custos.
Após inaugurar um novo Centro de Distribuição no estado de São Paulo, em 2020, Cláudio Guenther diz que haverá um estudo para um terceiro centro logístico no Brasil. "Estarmos mais próximos dos clientes proporciona atendimento mais rápido às demandas e satisfação dos clientes com a excelência de nossos produtos e serviços. Outro importante ponto é manter a STIHL entre as melhores empresas para se trabalhar no Rio Grande do Sul e no país. É fundamental também desenvolvermos o ambiente corporativo, proporcionando saúde, bem-estar e valorização das pessoas, que são parte essencial do negócio", afirma Guenther.