A STIHL Brasil, líder no mercado de ferramentas motorizadas portáteis, alcançou uma receita superior a R$ 1,1 bilhão com exportações em 2020. Em comparação a 2019, a quantia representa um crescimento de 67% no faturamento da unidade. No total, a sede brasileira destinou produtos para 67 países, com destaque para as unidades produtivas do Grupo STIHL nos Estados Unidos, na Alemanha e na China, que representaram 41% do faturamento – obtido, principalmente, pela exportação de cilindros.
Nas vendas de unidades motoras, houve um crescimento de 44% com destaque para importadores de países como Colômbia, México, Peru e Índia. "O fortalecimento da atuação exportadora da STIHL tem como base o elo de confiança com importadores e este vínculo se constitui pela qualidade da marca e pelo movimento de investimento em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias. Em 2020, o mercado apresentou desafios complexos globais, além dos que já eram enfrentados, como o gargalo da estrutura logística. Para contornar isso, destinamos recursos internos a fim de seguir desenvolvendo nosso trabalho com segurança e evoluir a competitividade da organização. E nossa estratégia nos possibilitou alcançar excelentes resultados", ressaltou o presidente da STIHL, Cláudio Guenther.
Para comportar o aumento na demanda, em 2021 a STIHL Brasil teve aprovado investimento recorde de R$ 532 milhões. O montante permitirá o aumento da capacidade produtiva de sua fábrica em São Leopoldo (RS), com turnos de produção ininterruptos. Nessa linha, desde o início da pandemia, a STIHL já contratou mais de 1.400 pessoas para atender à alta demanda por ferramentas no mercado mundial.