São Leopoldo, 21/12/2020

STIHL a caminho da neutralidade climática

A STIHL está trabalhando com o objetivo de eliminar a sua pegada de carbono global. A empresa já definiu as suas diretrizes que contemplam ações de proteção do clima a curto, médio e longo prazo.

STIHL a caminho da neutralidade climática
  • STIHL terá neutralidade climática na Alemanha a partir de 2021
  • As unidades de produção internacionais irão seguir em 2022 e as empresas de distribuição a partir de 2023
  • O plano é aumentar a eficiência energética em pelo menos 40 por cento até 2030

A STIHL está trabalhando com o objetivo de eliminar a sua pegada de carbono global. A empresa já definiu as suas diretrizes que contemplam ações de proteção do clima a curto, médio e longo prazo. Numa etapa inicial, todas as fábricas na Alemanha (Waiblingen, Fellbach, Ludwigsburg, Weinsheim, Wiechs am Randen) e o centro de distribuição em Dieburg irão se tornar neutras climaticamente a partir de 2021. O foco estará nas emissões diretas e indiretas de CO2 que podem ser controladas diretamente (âmbitos 1 e 2 conforme descrito no Protocolo de Gases de Efeito Estufa). No futuro, todas as necessidades de eletricidade serão, portanto, cobertas pelo uso de eletricidade 100% verde. As emissões de CO2 que não podem ser evitadas a curto prazo serão compensadas pelo apoio a projetos internacionais de proteção do clima certificados pela Gold Standard, entidade independente reconhecida internacionalmente. A longo prazo, as emissões serão reduzidas através da implementação de medidas de eficiência energética sustentáveis, e a geração de energia verde da própria empresa aumentará significativamente, a fim de reduzir de forma constante a compensação de CO2.

 

A estratégia climática da STIHL

"Por ser uma empresa familiar com compromisso com a sustentabilidade, a STIHL tem consciência da sua responsabilidade com o meio ambiente. Estamos comprometidos com a meta estabelecida no Acordo sobre as Alterações Climáticas de Paris de reduzir o aquecimento global para menos de 2° Celsius. Com a nossa estratégia climática, queremos fazer a nossa parte e expandir a nossa gama de atividades de proteção climática", disse o Dr. Michael Prochaska, membro do Conselho Executivo de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos, cujas responsabilidades na STIHL incluem o departamento de Sustentabilidade. Depois da STIHL Alemanha - o principal produtor de emissões de CO2 do Grupo STIHL com cerca de 40.000 toneladas - todas as outras unidades de produção global seguirão em 2022: Áustria, Suíça, China, EUA, Brasil e Filipinas. As empresas de distribuição em todo o mundo serão integradas sucessivamente na auditoria climática de 2023 a 2028, no mais tardar. Em termos de emissões de processos (âmbito 3) fora da área de atividade real da STIHL, estamos atualmente avaliando o potencial de reduções com o objetivo ambicioso de alcançar a neutralidade climática bem antes de 2050 e antes do cronograma definido no Acordo de Paris.

Os pilares da neutralidade climática 

A estratégia climática da STIHL é construída sobre os seguintes pilares:

Eletricidade verde: No futuro, a STIHL usará apenas eletricidade verde na Alemanha, ou seja, eletricidade gerada a partir de fontes renováveis. Isto permitirá que as emissões de CO2 relacionadas com as fábricas alemãs sejam imediatamente reduzidas em cerca de 50 por cento.

Eficiência e geração de energia: "Em princípio, a nossa abordagem é conservar recursos nos nossos processos de produção o máximo possível: usando materiais de forma eficiente, conservando água, eletricidade e calor, bem como projetando edifícios e espaços com a sustentabilidade em mente - todos estes são os pilares da nossa estratégia. Agora intensificaremos os nossos esforços e tiraremos o máximo proveito do potencial de conservação", explica Martin Schwarz, membro do Conselho Executivo de Produção e Materiais. Até 2030, a eficiência energética deve ser aumentada em pelo menos 40 por cento em comparação com 2019. A STIHL também aumentará a sua própria geração de energia verde, por exemplo, aumentando o número de instalações solares.

Compensação: De modo geral, a STIHL acredita no princípio de que a redução das emissões vem antes da compensação. No entanto, as emissões inevitáveis - por exemplo, de processos de combustão ou eletricidade em países onde há uma disponibilidade limitada de eletricidade verde - são mitigadas por meio de medidas compensatórias. A STIHL apoia um projeto de proteção climática com certificação Gold Standard em Gatsibo, Ruanda. A população local precisa ferver água em fogueiras para a poder usar como água potável. Queimar madeira, que primeiro tem de ser cortada, liberta gases de efeito estufa. É aqui que entra o projeto, que financia a renovação de poços de água potável, combinada com a introdução de fogões eficientes para cozinhar. Isso significa, por um lado, que é libertado menos CO2 e o nível de desmatamento é mais reduzido, e por outro lado que as florestas locais são conservadas e a biodiversidade mantida. Também significa que as pessoas têm uma fonte segura de água potável e estão protegidas contra doenças. Além disso, a vida de mulheres e meninas em particular melhorou significativamente. 

Para informações adicionais e mais detalhes sobre a estratégia climática da STIHL acesse o site: stihl.com/climatestrategy

 

Perfil da empresa

O Grupo STIHL desenvolve, fabrica e distribuiu ferramentas motorizadas para silvicultura e agricultura, assim como para manutenção de jardins e paisagismo, construção civil e atividades domésticas. A gama de produtos é complementada por soluções e serviços digitais. Os produtos são vendidos aos consumidores finais através dos pontos de vendas autorizados. A rede de distribuição do Grupo STIHL consiste em 38 empresas de Marketing & Vendas, 120 importadores e mais de 50 mil pontos de venda independentes, distribuídos em mais de 160 países. A STIHL possui fábricas próprias em sete países: Alemanha, EUA, Brasil, Suíça, Áustria, China e Filipinas.  A STIHL é a marca de motosserras mais vendida do mundo desde 1971. A empresa foi fundada em 1926 e está sediada em Waiblingen, próximo a Stuttgart, na Alemanha. Em 2019 alcançou o volume de vendas mundial de 3,93 milhões de euros com uma força de trabalho de 16.722 pessoas.

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