São Leopoldo, 13/06/2018

Jardim Botânico do Rio de Janeiro completa 210 anos de história

Projeto, em parceria com a STIHL, que atende jovens com vulnerabilidade socioeconômica faz parte da história do Jardim Botânico

Jardim Botânico do Rio de Janeiro completa 210 anos de história

Além de ser um ponto turístico com cerca de 7,5 mil plantas, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro - que completa 210 anos de história na quarta-feira (13) - é um espaço que já contribuiu para o desenvolvimento de mais de 3 mil jovens por meio do projeto Pró-florescer. Em consonância desta preocupação com a comunidade local, a STIHL Ferramentas Motorizadas é uma das parceiras deste projeto que marca a trajetória de 45 anos da empresa no Brasil e de 210 anos do Jardim.

Atualmente, o Jardim Botânico é palco de inúmeras atividades de integração da ciência, educação, cultura e natureza, dentre elaso Projeto Pró-Florescer, que faz parte do Centro de Responsabilidade Socioambiental (CRS). O projeto tem o objetivo de proporcionar formação pré-profissionalizante a jovens provenientes de famílias em vulnerabilidade econômica e risco social. O trabalho consiste em desenvolver as habilidades intelectuais, culturais, sociais e ambientais, para que eles possam ser inseridos no mercado de trabalho.

O Projeto oferece formação por meio de cursos de jardinagem, monitoramento ambiental e auxiliar administrativo. Com nove décadas de existência no mundo, a STIHL destina-se aos mercados florestal, agropecuário, jardinagem profissional, limpeza e conservação, construção civil e doméstico. Neste ano, a empresa que tem sede na Alemanha, completa 45 anos de atividades no Brasil. Com mais de 3.300 pontos de venda distribuídos, a STIHL assume esse compromisso de apoiar projetos que desenvolvam pessoas e comunidades ..

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro iniciou suas atividades em 1808, inserido nas orientações elaboradas anteriormente em Portugal. O primeiro desafio foi aclimatar as chamadas especiarias do Oriente: baunilha, canela, pimenta e outras. Assim, inicialmente foi um local de experiências com vegetais enviados de outras províncias portuguesas, além daqueles oriundos do Jardim Botânico La Gabrielle, na Guiana Francesa, recém-invadida pelas tropas luso-brasileiras.

Contudo, foram estabelecidas regras para um lazer diferenciado daquele praticado em parques públicos, revelando a preocupação em contemplar e ordenar as duas vertentes institucionais. Hoje ele se tornou um importante espaço de lazer e de pesquisas científicas.

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